Você encararia o turu? O molusco exótico e nutritivo da Amazônia

O turu, molusco típico da Amazônia, vive em troncos de mangue e é rico em proteínas. Consumido cru ou cozido, seu sabor lembra mariscos. Você teria coragem de experimentar?

Você encararia o turu? O estranho e nutritivo molusco da Amazônia

Se você já visitou a região amazônica ou é paraense, provavelmente já ouviu falar do turu. Esse molusco, encontrado dentro de troncos apodrecidos em áreas de mangue, é uma iguaria bastante apreciada na culinária do Norte do Brasil. No entanto, sua aparência viscosa e pouco convencional costuma causar estranheza em quem nunca o provou. Mas será que você teria coragem de experimentar esse curioso alimento?

O que é o turu?

O turu (Teredo navalis) é um molusco bivalve, parente distante das ostras e mariscos, que se alimenta da madeira em decomposição no mangue. Embora sua forma alongada e esbranquiçada lembre um verme, ele não pertence ao grupo dos insetos. Seu alto valor nutricional faz dele uma excelente fonte de proteínas e minerais, sendo muito consumido por comunidades ribeirinhas da Amazônia.

 

Como o turu é consumido?

Os moradores da região preparam o turu de diversas maneiras. Ele pode ser comido cru, apenas com limão e sal, ou então ser utilizado em receitas como caldos, sopas e ensopados. Além de sua importância nutricional, acredita-se que o molusco tenha propriedades afrodisíacas e seja benéfico para a saúde.

Seu sabor é descrito como semelhante ao de mariscos, com um leve toque adocicado, tornando-o uma experiência gastronômica única para quem se aventura a prová-lo.

Um desafio para os turistas

Para quem não está acostumado, o turu pode ser um verdadeiro desafio gastronômico. Sua textura gelatinosa e o fato de ser frequentemente consumido vivo podem causar receio. No entanto, muitos turistas que aceitam a experiência garantem que o sabor compensa a aparência inusitada.

Seja pelo sabor exótico, pelos benefícios nutricionais ou simplesmente pela curiosidade, experimentar o turu é uma das experiências mais autênticas da culinária amazônica. E você, encararia esse desafio?

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